
É como somos impulsionados a viver quando somos curados, seja de que enfermidade for, somos resgatados em nossa essência, e potencialmente somos colocados em ação.
Não meramente um agir decorrente dos atrasos que possam ter acontecido por conta do adoecimento, mas porque nos encontramos novamente com a nossa identidade original.
E não é preciso que nos digam o que fazer, ou quem devemos ser, basta apenas a nossa decisão pela disponibilidade e atenção à vida que continua acontecendo, e naturalmente o valor que temos e somos se manifesta em nossas ações, palavras e pensamentos.
Não se acostume a passar pela vida, apegado às suas enfermidades (debilidades), elas têm cura, e recorrentemente podem receber uma nova perspectiva, um novo olhar e uma nova ordem.
A cura começa pela retomada de ânimo, pela ação determinada, para o rompimento da passividade e a compreensão de que a debilidade é apenas consequência do abandono da postura adequada frente à vida, que tem sentido mediante qualquer situação.
(Leia Mc 1,29-39)
Missionária – Amanda Barbosa da Costa